domingo, 25 de janeiro de 2009

Navegações

Navegante da minha alma
Ancora tua nau em destino certo
Que o meu é desvairar

Navegante acostumado com águas revoltas
Não se conforma com as águas calmas
da vida que lhe é ofertada
Naufrago da vida

Navegante do seu mundo
Sua vida me mata
E a cada morte renasço
Para mim ou pra os outros?
Em um conhecimento de mim mesma

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